FT-CI

André Augusto

  • ACORDO NUCLEAR EUA IRÃ

    O acordo nuclear traz um novo ‘paradigma geopolítico’ para o Oriente Médio?

    19.01.2016 Os sauditas teme o degelo entre Teerã e Washington e o regresso pleno do Irã aos mercados internacionais, já que potencial financeiro de um Irã sem sanções e reintegrado à economia mundial faz os sauditas temerem a ampliação da sua influência em todo o Oriente Médio. O acordo nuclear traz um novo ‘paradigma geopolítico' para o Oriente Médio?

  • DEBATE

    O impasse hegemônico de Pablo Iglesias

    08.05.2015 O artigo de Pablo Iglesias no portal Publico.es “Guerra de trincheiras e estratégia eleitoral” é uma função da crise atravessada pelo Podemos a alguns meses das eleições. O impasse hegemônico de Pablo Iglesias Fruto dos discursos cada vez mais “nem de esquerda nem de direita” promovidos por Iglesias na tentativa de conquistar um eleitorado ã direita, a queda nas pesquisas (diante do “Ciudadanos”, formação da direita liberal) e as eleições em Andaluzia mostraram um limite ao “momento populista” do fenômeno Podemos. Na última semana, a renúncia da direção do co-fundador da organização junto a Iglesias, Juan Carlos Monedero, (dizendo-se “desapontado e traído pela partidocracia”, depois de ser acusado de receber 425 mil euros por serviços de assessoria aos governos da Venezuela e do Equador) incrementou a crise entre Pablo Iglesias e seu “número dois”, da ala centro, Iñigo Errejón.

  • Europa

    Aceitando as reformas, a Grécia acorda extensão do resgate com o Eurogrupo

    24.02.2015 Depois de longas discussões durante duas semanas entre "estender o atual resgate sobre as condições atuais" (Alemanha) e a "extensão técnica de um empréstimo por seis meses, como passo a um acordo mais sólido" (Grécia), Atenas e seus credores da eurozona atingiram um acordo para estender o atual programa de resgate de 172 bilhões de euros por quatro meses, sob a égide das chantagens do Eurogrupo e do Banco Central Europeu diante da dramática situação econômica da Grécia.

  • Internacional

    Resistência curda na Síria altera a postura dos EUA

    24.10.2014 Amplamente noticiado nos diários mundiais, aviões de transporte C-130 norte-americanos lançaram na madrugada desta segunda-feira armamento, munição e ajuda médica para abastecer as forças curdas que lutam na cidade síria de Kobani contra o Estado Islà¢mico, que depois de um mês de tentativas não assegurou a conquista desta cidade que se tornou símbolo da resistência curda. Além disso, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan, que proibiu a travessia de combatentes e armas e se negou a intervir contra o massacre curdo por parte do EI há algumas semanas, emitiu comunicado autorizando a passagem de milicianos curdos iraquianos, os peshmerga, através do território turco para auxiliar a resistência em Kobani.

  • Internacional

    As tensões entre Obama e Erdogan em meio aos protestos contra o governo turco

    08.10.2014 Depois de dois meses de bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o Estado Islà¢mico na Síria e no Iraque, a operação idealizada por Washington tropeça em suas próprias contradições. Não só foi incapaz de deter a ofensiva incontida dos milicianos yihadistas, mas se questiona cada vez mais a eficácia campanha aérea diante dos avanços sunitas na Síria, com a virtual perda da cidade de Kobani; além disso, promove constantes fissuras entre os aliados norteamericanos, provocando tensões crescentes entre a administração Obama e seu principal aliado da OTAN no Oriente Médio, a Turquia, em meio ã crise de refugiados curdos e os protestos da população turca contra a inação do governo de Erdogan frente ao massacre do Estado Islà¢mico nas regiões curdas.

  • Ucrania

    Uma ordem mundial em disputa na Ucrânia

    17.09.2014 Como resposta ã crescente implicação militar russa no conflito ucraniano, a Aliança do Atlà¢ntico (OTAN) se prepara para acelerar seus planos de criar uma força de reação rápida, com equipamentos leves e composta por “vários milhares” de soldados, capazes de serem destacados em pouco tempo contra potenciais agressões russas. Em meio ã próxima reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, as forças ucranianas perderam diversos pontos estratégicos para os separatistas, como a cidade de Novoazovsk (próximo ao porto de Mariúpol no mar de Azov, principal cidade de Donetsky) e o aeroporto da província de Lugansk. Isto fortaleceu o discurso do presidente russo Vladimir Putin para que o governo de Kiev aceite a exigência de maior autonomia para as províncias de fala russa na Ucrânia, ao qual o governo de Poroshenko se nega, anunciando levar para Washington a exigência de que os rebeldes pró-russos sejam reconhecidos como “organizações terroristas”.

  • OFENSIVA EM GAZA

    Os acordos de “rendição incondicional” dos palestinos depois do massacre em Gaza

    08.08.2014 No dia 5 de agosto, quase um mês depois do início da ofensiva de Tel-Aviv sobre a Faixa de Gaza, o Exército de Israel, a milícia do Hamas e distintos grupos islà¢micos concluíram uma trégua de 72 horas. Em meio a reiteradas advertências do secretário de Estado norteamericano, John Kerry, de que “ambas as partes devem ceder para chegar a um acordo de cessar-fogo duradouro” (momentos depois de os EUA conceder US$ 230 milhões de dólares para que o Exército israelense continuasse operando contra o povo palestino), as negociações no Egito culminaram na retirada das tropas israelenses do território da Faixa de Gaza. No twitter do Exército de Israel publicava-se a mensagem “missão cumprida” (referindo-se ã destruição dos “túneis terroristas” do Hamas, que facilitavam a aproximação com o território de Israel). Em verdade, os resultados são 1.881 palestinos mortos (1400 civis, com 400 crianças), 9.563 feridos, 520.000 palestinos desalojados e um rastro de destruição de boa parte da infraestrutura da Faixa, com edifícios, sistemas de distribuição de água e eletricidade, hospitais, escolas e centrais elétricas danificadas ou inutilizadas, num valor total de US$ 5 bilhões[1]. Israel se aplicou a atacar inclusive as escolas de refugiados da ONU (que abrigam quase 300.000 palestinos) matando centenas de pessoas. Do lado israelense, são 67 mortos (64 soldados e três civis): mais uma vez, não se trata de uma “guerra”, mas de um massacre, o maior em décadas deste exército opressor apoiado numa ocupação colonialista do território histórico da Palestina.

  • ARGENTINA - COMBATE DE CLASSE

    Lear: algumas lições de uma “escola de guerra” internacional

    30.07.2014 A dura luta dos trabalhadores da fábrica de autopeças Lear Corporation, na Argentina, contra as centenas de demissões e suspensões ilegais promovidas por esta multinacional norteamericana, já se prolonga por 2 meses. Trata-se de uma histórica “escola de guerra”, no sentido leninista, tanto pelas lições internacionais que proporciona, quanto pela força conjunta dos inimigos que enfrenta: além da patronal imperialista, fornecedora da Ford, conta em seus ataques antioperários com a plena conivência do Governo nacional de Cristina Kirchner e da burocracia sindical do SMATA. A dureza do ataque patronal corresponde ao fato do conflito se situar no coração da indústria argentina, em um sindicato chave da produção, como efeito dos avanços nítidos do sindicalismo de base junto ã esquerda (particularmente o PTS – Partido dos Trabalhadores Socialistas, organização irmã da LER-QI na Argentina) nas principais fábricas da zona norte de Buenos Aires.

  • ESTADO ESPANHOL

    Estado espanhol: as greves heróicas de Panrico e Coca Cola

    02.07.2014 Após quase 40 anos de reinado, o Rei Juan Carlos I abdica o trono em favor de seu filho, Felipe de Bourbon, como medida para realavancar o prestígio desta instituição reacionária da monarquia, cravejada de casos de corrupção. Em meio ã crise econômica e o afundamento dos partidos tradicionais da burguesia, a renúncia do Rei abriu um novo período de mobilizações democráticas e da juventude como não se via desde o 15M de 2011.

  • TENSÃO NA áSIA

    O que está por trás da escalada de tensões entre a China e o Japão?

    07.12.2013 No final de novembro, a China anunciou o que se chamou de “zona de identificação de defesa aérea”, que recobre oito ilhas no Mar da China Oriental (conhecidas como Ilhas Senkaku no Japão, e ilhas Diaoyu na China) disputadas entre a China e o Japão, e abrangendo zonas de defesa aérea do Japão e da Coréia do Sul.

  • Debate

    As confusões da LIT sobre a Líbia

    28.03.2011 A três semanas da insurreição em Benghazi, os sangrentos combates entre as forças governamentais e a oposição seguem em escalada, em que as duas forças existentes (não necessariamente no sentido de classe) se engajam ferozmente pelas posições geográficas mais estratégicas dentro do país, abrindo passo a um processo de guerra civil entre frações com resultado ainda indeterminado.

Jornais

  • PTS (Argentina)

  • Actualidad Nacional

    MTS (México)

  • EDITORIAL

    LTS (Venezuela)

  • DOSSIER : Leur démocratie et la nôtre

    CCR NPA (Francia)

  • ContraCorriente Nro42 Suplemento Especial

    Clase contra Clase (Estado Español)

  • Movimento Operário

    MRT (Brasil)

  • LOR-CI (Bolivia) Bolivia Liga Obrera Revolucionaria - Cuarta Internacional Palabra Obrera Abril-Mayo Año 2014 

Ante la entrega de nuestros sindicatos al gobierno

1° de Mayo

Reagrupar y defender la independencia política de los trabajadores Abril-Mayo de 2014 Por derecha y por izquierda

La proimperialista Ley Minera del MAS en la picota

    LOR-CI (Bolivia)

  • PTR (Chile) chile Partido de Trabajadores Revolucionarios Clase contra Clase 

En las recientes elecciones presidenciales, Bachelet alcanzó el 47% de los votos, y Matthei el 25%: deberán pasar a segunda vuelta. La participación electoral fue de solo el 50%. La votación de Bachelet, representa apenas el 22% del total de votantes. 

¿Pero se podrá avanzar en las reformas (cosméticas) anunciadas en su programa? Y en caso de poder hacerlo, ¿serán tales como se esperan en “la calle”? Editorial El Gobierno, el Parlamento y la calle

    PTR (Chile)

  • RIO (Alemania) RIO (Alemania) Revolutionäre Internationalistische Organisation Klasse gegen Klasse 

Nieder mit der EU des Kapitals!

Die Europäische Union präsentiert sich als Vereinigung Europas. Doch diese imperialistische Allianz hilft dem deutschen Kapital, andere Teile Europas und der Welt zu unterwerfen. MarxistInnen kämpfen für die Vereinigten Sozialistischen Staaten von Europa! 

Widerstand im Spanischen Staat 

Am 15. Mai 2011 begannen Jugendliche im Spanischen Staat, öffentliche Plätze zu besetzen. Drei Jahre später, am 22. März 2014, demonstrierten Hunderttausende in Madrid. Was hat sich in diesen drei Jahren verändert? Editorial Nieder mit der EU des Kapitals!

    RIO (Alemania)

  • Liga de la Revolución Socialista (LRS - Costa Rica) Costa Rica LRS En Clave Revolucionaria Noviembre Año 2013 N° 25 

Los cuatro años de gobierno de Laura Chinchilla han estado marcados por la retórica “nacionalista” en relación a Nicaragua: en la primera parte de su mandato prácticamente todo su “plan de gobierno” se centró en la “defensa” de la llamada Isla Calero, para posteriormente, en la etapa final de su administración, centrar su discurso en la “defensa” del conjunto de la provincia de Guanacaste que reclama el gobierno de Daniel Ortega como propia. Solo los abundantes escándalos de corrupción, relacionados con la Autopista San José-Caldera, los casos de ministros que no pagaban impuestos, así como el robo a mansalva durante los trabajos de construcción de la Trocha Fronteriza 1856 le pusieron límite a la retórica del equipo de gobierno, que claramente apostó a rivalizar con el vecino país del norte para encubrir sus negocios al amparo del Estado. martes, 19 de noviembre de 2013 Chovinismo y militarismo en Costa Rica bajo el paraguas del conflicto fronterizo con Nicaragua

    Liga de la Revolución Socialista (LRS - Costa Rica)

  • Grupo de la FT-CI (Uruguay) Uruguay Grupo de la FT-CI Estrategia Revolucionaria 

El año que termina estuvo signado por la mayor conflictividad laboral en más de 15 años. Si bien finalmente la mayoría de los grupos en la negociación salarial parecen llegar a un acuerdo (aún falta cerrar metalúrgicos y otros menos importantes), los mismos son un buen final para el gobierno, ya que, gracias a sus maniobras (y las de la burocracia sindical) pudieron encausar la discusión dentro de los marcos del tope salarial estipulado por el Poder Ejecutivo, utilizando la movilización controlada en los marcos salariales como factor de presión ante las patronales más duras que pujaban por el “0%” de aumento. Entre la lucha de clases, la represión, y las discusiones de los de arriba Construyamos una alternativa revolucionaria para los trabajadores y la juventud

    Grupo de la FT-CI (Uruguay)